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A raiz da amargura

por Fernando Bochio

(Hebreus 12:15)

Há algum tempo, li a história de um homem que foi capturado e feito prisioneiro no Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Ele passou muitos anos encarcerado e, durante o cativeiro, foi brutalmente golpeado por um soldado inimigo, e isso o deixou parcialmente paralisado pelo resto da vida.

Desde então, suas conversas giravam em torno desse episódio. Suas palavras eram carregadas de ressentimento, e, sempre que descrevia as torturas, era como se estivesse vivendo tudo de novo.

Para ele, era como se a guerra nunca tivesse terminado. Por dentro, continuava travando uma batalha que já havia ficado para trás há anos. Mesmo após ser resgatado, conseguir retomar seu trabalho, construir sua família, ainda assim, permanecia prisioneiro da amargura.

Sem dúvida, sua história nos convida à compaixão, pois é impossível imaginar o tamanho da dor com que ele conviveu.

A amargura é uma árvore de raízes profundas. Ela brota da semente do ressentimento, cria raízes e cresce, até que um dia domina o nosso coração e, sem nos darmos conta, produz frutos amargos que nos afetam e contaminam tudo ao nosso redor.
Alimentar a amargura é construir uma prisão para si mesmo, onde pensamentos e sentimentos ruins continuam nos golpeando constantemente.

Não adianta tentar escondê-la, pois a amargura é uma ferida aberta que nunca cicatriza; quando menos se espera, a dor começa incomodar, nos impedindo de viver em paz.
Só existe um antídoto capaz de conter a amargura: o perdão.

Quando nos recusamos a perdoar, ficamos presos a lembranças que nos impedem de seguir em frente. Não importa a dor que sofremos ou quem nos feriu, se não houver perdão, continuaremos regando a árvore da amargura, permitindo que ela cresça e envenene nossa vida.
Cristo nos perdoou, sem que merecêssemos. Nós somos chamados a estender essa graça aos outros como testemunho vivo de Deus em nós.
Perdoar não muda o passado, mas transforma o nosso coração e nos permite viver em paz.

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      Enviados pelo Espírito Santo

…o Espírito Santo disse: “Separem Barnabé e Saulo para realizarem o trabalho para o qual os chamei”. v.2
LEIA Atos 13:1-12


Antioquia da Síria era uma cidade cosmopolita, e a igreja que lá estava representava bem a sua diversidade racial. Naquela igreja havia profetas e mestres, e o Espírito Santo falava e era ouvido.
O Espírito revela a Sua vontade à Igreja que é viva e ativa (v.2). Em Atos 13, os irmãos estavam reunidos jejuando e orando e assim perceberam um chamado missionário na vida de dois deles, que exigiria um passo de fé. Teriam de enviar seus melhores líderes: Paulo e Barnabé. Esses homens foram enviados e separados pelo Espírito, por meio da igreja local.


Mas há uma batalha espiritual no cumprimento dessa missão, e a igreja foi sensível à voz do Espírito de Deus e, reconhecendo essa batalha, agiu sob o poder do Espírito. Nos versículos 4-8, há um feiticeiro receoso de perder os favores do procônsul o qual foi usado por Satanás para combater a pregação do evangelho.


Quando falamos de missões, os obreiros enfrentam essa batalha com grande intensidade. Muitos estão em regiões onde o evangelho ainda não é conhecido e precisam do nosso sustento financeiro, em oração e de nosso apoio emocional com palavras de encorajamento.
Por lutar na força do Senhor, a Igreja sabe que a vitória vem de Deus (vv.9-13). O poder e a capacitação para a obra missionária vêm do Espírito Santo, mas ela é executada por uma Igreja que o ouve e obedece.
Por Luiz Roberto SilvadoGosto

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